Resenha sobre Retenção de Talentos

Até onde a competência profissional pode ultrapassar os limites da ética e da moral no mundo empresarial quando falamos em “Retenção de Talentos”

As empresas devem saber os limites da ética e da moral para não ultrapassar e assim acabar perdendo funcionários que serviriam para realizar tarefas de extrema importância no momento em que não houvesse nenhuma outra pessoa para fazê-la.

Os talentos dever ser valorizados, de forma que cada tarefa realizada com sucesso eles possam se estabelecer e crescer cada vez mais no ramo de atividade, mas foge da ética quando a empresa, ou melhor, os responsáveis de setores querem controlar a vida pessoal e as necessidades fisiológicas dos funcionários.

A exigência do talento prevê que parte do poder nas organizações seja exercido por empregados talentosos, que exigirão mais e maiores desafios dentro do ambiente de trabalho.
A busca pela competência humana é cada vez mais urgente. As tarefas braçais e mecânicas não competem mais ao ser humano.

A retenção de talentos é uma dificuldade em todas as empresas independentemente do seu porte, pois pessoas tendem a ficar mais tempo trabalhando nas melhores empresas e mais motivadas, o que já é uma grande vantagem competitiva.
Atrair os funcionários certos para os cargos certos é o primeiro desafio. Retê-los e motivá-los, combinando seus próprios objetivos de carreira com os de sua empresa, é o segundo.
O recurso crítico no mundo competitivo de hoje é gente talentosa. Encontrar e manter os melhores funcionários necessários para o sucesso é um dos maiores desafios que as empresas enfrentam hoje. Apesar dos custos com a rotatividade, não são muitas as empresas que têm uma estratégia abrangente para salvaguardar seus recursos mais valiosos.
Atrair e reter talentos é parte integrante para o sucesso e a sobrevivência da empresa. Isto não se resolve somente com altos salários e mais incentivos. A solução consiste em transformar a