Resenha sobre Creta e Egito
Tinham o habito de praticar esportes, eram o povo alegre e festivo. Havia uma supervalorização feminina devido à crença de deusas-mãe como divindade espiritual suprema.
Comparamos a leitura de dois livros sendo elas a história do vestuário no ocidente, e história da indumentária do instituto federal de educação, ciência e tecnologia. E logo no princípio notamos a diferença na abordagem da história da vestimenta de Creta. Na história do vestuário do ocidente há uma abordagem profunda e detalhista sobre Creta. Enquanto o livro escrito por Úrsula de Carvalho silva comenta num sentido mais amplo e geral não dando muitos detalhes apenas comentando e descrevendo de forma simples e básica sobre a ilha. Entre os aspectos considerados estão principalmente o vestuário feminino, que era composto de saias em forma de sinos, pregueadas na cintura, normalmente os seios ficavam expostos, devido à influência da imagem da deusa mãe que simbolizava fertilidade. Às vezes o uso de um bolero era necessário caso a mulher não tivesse muito seios para suavizar e disfarçar o tamanho real. As cintas para afinar a cintura eram comuns aos homens e mulheres que realçavam a cintura afinada e modelada. Já os homens vestiam basicamente tangas e deixavam o torço do corpo nu. Em relação aos tecidos os mais comuns de uso eram linho, couro, e lã. No frio utilizavam pele de animais branca. As cores eram inspiradas na paisagem natural da ilha, com maior realce no azul (mar mediterrâneo) e tons amarelados e alaranjados (por do sol) os pigmentos eram extraídos das plantas e conchas do mar. As sandálias no verão e botas no inverno, assim como no Egito, eram restritas apenas quando os cretenses saiam de casa. E os acessórios mais usados eram além do cinto para