Resenha sistema financeiro nacional
O CMN – Conselho Monetário Nacional, seu organismo maior, presidido pelo ministro da Fazenda, é quem define as diretrizes de atuação do sistema. O Banco Central do Brasil e a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) estão diretamente ligados á ele.
Poupança e Investimento: Os recursos necessários para uma aplicação provêm da parcela não consumida da renda, à qual se denomina poupança, no qual espera se obtiver: Segurança; Rentabilidade; Valorização; Proteção; Desenvolvimento Econômico; e Liquidez.
Por que e onde Investir: Em um investimento todo investidor busca, retorno, prazo e proteção. Assim estimulando sua rentabilidade, liquidez e grau de risco. Somente cabe ao próprio investidor definir o nível de risco que esta disposto a correr, para obter maior ou menos lucratividade.
Investimentos Imobiliários: São aquisições de bens imóveis, como terrenos e habitações. Os objetivos do investidor em imóveis são geralmente distintos daqueles almejados pelos que procurar aplicar em valores mobiliários.
Investimento em Títulos: Têm aplicações em ativos diversos, apresentando características básicas como a renda, prazo e emissão.
Renda - A renda é fixa quando se conhece a forma de rendimento que será conferida ao título. E variável quando definida de acordo com os resultados obtidos pela empresa ou instituição emissora do respectivo título.
Prazo- Existem títulos sem data definida para resgate ou vencimento, podendo sua conversão em dinheiro ser feita a qualquer momento. Já os de prazo fixo apresentam uma data estimulada para vencimento ou resgate.
Emissão- Os títulos podem ser particulares quando lançados por sociedades anônimas ou instituições financeiras autorizadas pela CMV ou Banco do Brasil, ou públicos quando emitidos pelo governo federal, estadual