Resenha Saude Coletiva

O autor inicia o texto falando da obrigação legal do Sistema Único de Saúde que a 22 anos tem esse papel fundamental na sociedade, e sua prática inicial nos anos 70. Um importante trecho é a ampliação e fortalecimento da ideia de uma sociedade mais justa e solidária.
Na época, com a migração do povo do campo para as grandes cidades, muitas doenças se instalaram por não haver saneamento básico e nem atenção a saúde para suportar aquele crescimento populacional, que se instalavam nos grandes centros industriais. Assim causando uma grande tensão principalmente nas periferias, de difícil controle pela repressão da ditadura na época.
Os jovens sanitaristas da época, com boas propostas para melhorar a situação em que se encontrava o povo foram ganhando força e apoio, assim pressionando o governo por mais recursos. Em 1986 foi realizada a oitava conferência nacional em saúde, que aprofundou e legitimou os princípios e diretrizes do SUS.
O autor faz um lembrete interessante, ao falar sobre os debates e posicionamentos políticos, as entidades assumiram em todos os momentos a preferência pelo SUS e não pelos planos privados, que na época tinham um pequeno peso comparado ao sistema único de saúde.Ele Frisa também as dificuldade que obrigam uma quase exaustão das forças que persistem em fazer do SUS um sistema publico de saúde de qualidade e universal, tendo como o principais fatores 4 obstáculos, 7 consequências, e 5 conclusões, tais como:
Os obstáculos:O Subfinanciamento Federal, A subvenção crescente com recursos federais ao mercado dos planos privados de saúde, A grande rigidez da estrutura administrativa e burocrática do estado, a privatização da gestão pública.
As concequências:Impossibilidade das unidades básicas de saúde e equipes de saúde de família de desenvolver a Atenção Básica de qualidade, de cobertura universal; A gestão descentralizada do SUS, especialmente as secretarias municipais de saúde, permanecem tensionadas e angustiadas quando, por um lado,