Resenha raízes do brasil
Começo uma abordagem em torno do que foi a presença do colonizador, e as formas de atuação no Brasil com as mais diversas manifestações culturais, compreendidas como engrenagens no processo de exploração social e de recursos naturais (trabalhador), e como isto ocorre sem perdas dessas influências, o português e o espanhol.
No decorrer de uma leitura mais minuciosa, percebe-se que o texto possui uma preocupação em entender os problemas fundamentais naquela época de colonização em que o Brasil passava, com uma inserção de questionamentos em torno do que vem a ser o exemplo europeu e seu modelo em particular. Como espaço de discussão interessante surge a pessoa, o ser humano que por si só bastava, e em um momento de organização se fazia necessário, podemos ver o papel do rei. É tentado constantemente, compreender a incrível adaptação e convivência de culturas diferentes, rodeada de um repulsar natural ao trabalho, e algo que de alguma forma tinha que ser convertido, pois se sabe da valorização da mão de obra em meio a região a ser conquistada, e ainda para enfrentamentos de improvidos no percurso daquela empreitada.
É de grande percepção as formas de improvisos adotadas principalmente pelos portugueses, pelo grande investimento e pouco descanso sentido, levando ao um “costume” de trabalho, os escravos ou servos e camponeses, pela simples falta de planejamento em tudo que faziam, acabando consequentemente numa mobilidade social desenfreada. Sempre na busca de riquezas com muita ousadia e sem qualquer esforço no trabalho, deixando nativos e negros na luta agrícola por assim dizer. E mais uma vez, segue na sede de aventura e conquista pelos oceanos, e “conquistando” terras mas que são moldadas pelo regime escravista e exploração natural daquele lugar, como forma de sobrevivência de desenvolvimento pela leva de civilização verdadeira. Existe aí uma forma mais