resenha pedagogia da autonomia - paulo freire
EXPLANAÇÃO DA LEITURA: PEDAGOGIA DA AUTONOMIA ... PAULO FREIRE
POR: NÁTALY FRIOLANI LANÇA
O primeiro passo para uma prática bonita é o amor por esta prática, tudo que é trabalhado, preparado, planejado com amor, é belo e torna-se simples o repasse do aprendizado em favor do aluno. Sem este sentimento chamado de amor, se faz uma coisinha aqui, outra coisinha ali, mas não se faz tudo e nem de faz coisas, apenas coisinhas, uma prática pedagógica repleta de boniteza precisa ser vestida do saber ouvir, saber dialogar com os alunos, proporcionar momentos de reflexão da turma, debates sobre determinados assuntos que para a turma esteja em foco naquele momento. A beleza de ensinar e aprender são mais simples do que parece ser, precisa ser natural e sentida para ambas as partes.
Em segundo lugar deve-se entender o aluno como coadjuvante do ensino, dando atenção ao seu ambiente e fazendo-o sentir-se à vontade para expor suas dúvidas e críticas, esclarecer ao máximo seu discurso para que este consiga assimilar com segurança o que é necessário para sua formação como indivíduo social. As aulas devem ser repletas de ética recíproca aliada ao bom senso.
Dentro dos conteúdos da Educação Física, onde o intuito não é apenas o cultivo do corpo físico e aquisição de regras de desportos, a proposta de Freire ( ) é redondamente aplicável, para formação do caráter dos alunos, quando se trata do entender sobre o corpo e suas funções, como agir diante de obstáculos, saber defender-se de ameaças e vícios impregnados na sociedade, os alunos devem ser ativos nesta discussão e o professor torna-se o espelho para o aluno, muitas vezes a Educação Física é o motivo do aluno continuar frequentando as demais aulas.
São aulas em que seu corpo pode-se sentir livre, de acordo com o que está como tema da aula, por exemplo nas danças, os sentimentos podem ser expressos e percebidos, há uma troca constante de expressões e o educador físico