Resenha do livro: Pedagogia da Autonomia de Paulo Freire;
Juliano Tavares da Costa e Silva
Resenha do livro: Pedagogia da Autonomia; de Paulo Freire; apresentado à disciplina: Prática Docente da Língua Inglesa, do Curso de Letras – port/ing da Universidade Salgado de Oliveira, campus: Goiânia; ministrada pela Professora Cristina Dias.
Goiânia
2005
RESENHA
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra. 27ª edição. 165 p.
Como de costume, Paulo Freire está relacionando a educação didática à educação de valores existentes na sociedade humana em geral; orientando assim os aprendizes de escolas didáticas das escolas da vida à atividade e exercício da cidadania. Assim, é perceptível o desejo de Freire em orientar os saberes necessários a prática educativa de professores formados ou em formação, mesmo que alguns destes professores não sejam críticos ou progressistas porque são pontos aprovados pela prática, não considerando posições políticas. O principal foco é metologia e os recursos utilizados para a transferência de conhecimentos de uma forma conscientizada e prática no dia-a-dia do ser humano; porque “a educação é um tempo de possibilidades e não de determinismo” (p.58). Entretanto, há de se levar em consideração toda a história de vida que as pessoas devam ter, no que se refere, à cultura, ao social, e ao histórico. Há de se desenvolver o pensamento crítico ao passo em que todos tiverem a ciência de que nosso progresso e desenvolvimento cultural se faz em comum unidade; porém, Freire afirma que é possível que haja uma poda violenta na liberdade e curiosidade de aprendizagem (p.62), “o educador que 'castra' a curiosidade do educando em nome da eficácia da memorização mecânica do ensino dos conteúdos, tolhe a liberdade do educando, a sua capacidade de aventurar-se. Não obstante, é peceptível a capacidade humana de aprender pois para Freire, os seres humanos são os únicos que aprendem