RESENHA PATRIMONIO LIQUIDO
TEORIA DA CONTABILIDADE – PATRIMÔNIO LÍQUIDO
MARCELA MAIA ANDRADE – MATRICULA 1250435
De uma maneira geral o patrimônio líquido pode ser definido como a diferença entre o ativo e o passivo, atribuindo ao passivo uma definição restritiva de dívidas e obrigações. Devido a ênfase de maior dadas aos elementos do seu conceito, a avaliação do patrimônio líquido não recebe o tratamento adequado. Porém ele possui elementos importantes que o caracterizam: interesse residuais em casos de liquidação, interesses em distribuições de dividendos e direitos de participação no patrimônio líquido de uma entidade em continuidade.
Kenneth Most considerada que o fato de olharmos para o patrimônio liquido como uma diferença entre ativo e passivo é consequência da abordagem prevalecente do balanço, que seria a da teoria do proprietário.
De acordo com a teoria da entidade, a mesma tem identidade própria, logo é identificada pela equação: ATIVO = OBRIGAÇÕES + PATRIMONIO LIQUIDO.
As fontes principais de patrimônio líquido são derivantes de valores pagos, excessos de lucros líquidos sobre dividendos pagos, valores resultantes de reavaliações ou correções de ativos e eventualmente de doações para investimentos realizadas por terceiros.
Os passivos podem ser segregados em duas categorias: passivos exigíveis monetários e não monetários.
Os passivos exigíveis monetários são as obrigações que envolvem o pagamento de um valor predeterminado, portanto são exigibilidades denominadas em valores nominais. Normalmente a avaliação corrente da obrigação a ser paga no futuro é determinada no contrato ou acordo que deu origem ao passivo.
No caso de passivo a ser liquidado no curto prazo, passivo circulante, o montante apresentado é o valor de face (valor pago no vencimento), sendo que a relevância do desconto nesse cálculo tende a ser imaterial.
Para os passivos a longo prazo, o montante do desconto é normalmente significativo, portanto, a avaliação corrente