RESENHA: A empresa Western Union A empresa Western Union, foi fundada em 1851, como companhia de telégrafos, e suas atividades se findarão em 2006, porque a sua comunicação desatualizou com a chegada dos e-mails. Por sua vez, a empresa migrou para outro ramo de atividade no ano de 2001 e manteve a mesma razão social, ainda como prestadora de serviços realiza transferências internacionais monetárias de pessoas físicas de estrangeiros. Essa visão sistêmica da empresa Western Union, trouxe um faturamento no ano de 2006 de R$ 914 milhões de dólares, com 320.000 mil unidades espalhadas pelo mundo, atingindo a média de 200 países como prestadora de serviços; sofrendo uma concorrência pesada nos mercados da China, Índia e México. O papel dos imigrantes foi de contribuírem muito economicamente para seus países de origens, com a sua mão de obra. E por outro lado, aos países receptores, porque as nações desenvolvidas são cada vez mais necessitadas do serviço braçal, e dos trabalhadores com os serviços qualificados. O marketing do Western Union tem um investimento alto, atinge o mundo todo praticamente em qualquer idioma e movimenta mais de 90 moedas. A empresa começou a operar no Brasil no final dos anos 90, com 5.300 unidades e a maioria opera dentro das agências do Banco do Brasil. A empresa foi expandindo nos países e territórios, que trouxeram o entendimento do marketing a respeito de investir a partir das diferenças culturais e construir relacionamentos com cada comunidade. No momento, A índia é a campeã de unidades da multinacional americana, que apresenta um faturamento em 2006 de 25 bilhões de dólares, enviados pelos indianos em vários países a fora para seu país de origem. Apesar de a empresa receber elogios a respeito do seu marketing, citando o heroísmo dos trabalhadores tentarem a sorte em outros países, a relação dos clientes está em desacordo com a companhia que cobra taxas altíssimas de transferência e câmbio; por exemplo, uma transferência do Canadá