Resenha osm
O objetivo deste capítulo do livro é apresentar o fluxograma, um recurso gráfico amplamente utilizado na administração de empresas. No decorrer da resenha será exposta a utilidade dessa ferramenta para os analistas de OSM, bem como os principais tipos de fluxograma: o vertical, o parcial e o global. O fluxograma pode ser elaborado manualmente ou com auxilio de softwares. Serão também apresentadas orientações gerais para a confecção de relatórios sobre o fluxograma da sua empresa.
O capítulo 5 do livro aborda sete questões, o que é um fluxograma, qual sua utilidade, o que é um fluxograma vertical, parcial ou global, quais as vantagens de se utilizar um software na hora de elaborar um fluxograma e, por fim, que aspectos podem constar no relatório sobre o fluxograma atual da empresa. Estas questões são apresentadas da página 94 a 108 do livro.
Fluxograma é a representação gráfica de uma sequencia de atividades, na qual é possível identificar as operações, os responsáveis por elas e/ou as unidades organizacionais envolvidas no processo. Ele oferece à equipe de analistas uma visão clara do caminho percorrido pelo processo até atingir seu objetivo final. Alem disso, permite identificar problemas no fluxo de trabalho, como falhas relacionadas à distribuição de tarefas, tramitação de documentos e tempo de execução do processo, por exemplo.
Existem três tipos de fluxograma, o fluxograma vertical, também conhecido como diagrama de processo, é um formulário impresso que contem colunas verticais. Ele é amplamente utilizado para detalhar as operações executadas por um departamento especifico da empresa, fragmentando atividades complexas em pequenas etapas. O fluxograma parcial também é conhecido como descritivo, porque seu objetivo é descrever em detalhes as atividades, os documentos e as informações que circulam em um processo. Ele costuma ser utilizado para levantar dados sobre processos