resenha Iracema
Jhonathan Ferreira Santos Maceno
Ciências biológicas
Os romances da época buscavam um herói nacional, das três raças que formavam a etnia brasileira, apenas o índio poderia representar o branco não poderia, pois estava identificado com a colonização o negro lembrava o trabalho e nem gente era considerado na época em alguns países.
O romance indianista celebra também o estado de pureza e inocência do índio, quando a formação da raça mestiça no Brasil. Destacam as qualidades do índio guerreiro, que o índio das florestas da América seria a força e valente, a lança idealizou o índio como o mito do bom selvagem, é a idealização da pureza que não corrompia, mas o romance dar de demostrar que o índio é puro e ao mesmo tempo não e assim cria um conflito de concordância na historia é como se o índio sabe se o que faz mais fechava os olhos para dizer que não sabe, mas mesmo assim á uma pureza no índio uma inocência, talvez pela diferença de cultura do índio com o branco.
O caráter desse romance é único aproveita o mito e a simbologia como elemento estético que contrasta com a falsidade da civilização europeia, no entanto o texto é épico por ser narrativo heroico dos portugueses na figura de Martim, Iracema também é transformada em heroína, é o vinho de tupá que permite à posse de Iracema a presença da natureza, as tribos, Tabagaros, Pitijuaros do litoral e habitantes do interior, elementos românticos, sentido da natureza “paisagens animais” .
É a natureza que deve que parar, para pintar Iracema a virgem dos lábios de mel cabelos negros que asas do graúna mais longos do que seu porte de palmeira mais rápida que a ema selvagem, quando o autor coloca essa comparações demostra a pureza do amor entre os dois que não a limites entre o amor deles que aram capasses de enfrentar suas culturas para lutar pelo amor deles e também mostra a paixão de Martim por Iracema