Resenha Harry Potter e a Pedra Filosofal
Como a história é de domínio público, eu vou me deter a uma comparação entre o livro e o filme, e aos pontos que mais me chamaram atenção em ambos. Primeiramente, Harry Potter é, de longe, um personagem que me causou simpatia. De todos os personagens, ele foi o que me causou mais antipatia, perdendo apenas para o Draco Malfoy e Severo Snape. O que acredito que aconteceu com todos ao ler o primeiro livro da série. Os personagens que mais gostei, tanto no quesito simpatia, como na importância para a trama são Neville Longbottom e Hermione Granger, respectivamente.
A narrativa é bem simples, facilitando o desenrolar da leitura. Tem uma linguagem bem juvenil mesmo, mais do que esperei (desejei) que tivesse. O fato de já conhecer a história não me permitiu grandes surpresas, até porque, eu considerei a adaptação quase idêntica ao livro. Poucos detalhes foram deixados de fora. Os diálogos são muito bem feitos, o que deixa a obra com um humor na medida certa.
Levando em conta os atores que interpretaram os três personagens principais (Harry, Ronny e Hermione), eu achei todos bonitinhos demais para a descrição da J. K. Rowling. Ela descreve pessoas comuns, cheias de defeitos. No entanto, ainda assim gostei da escolha, os três são muito competentes e dão conta do serviço.
Queria deixar meu pesar para a edição que li. Gostaria que a editora Rocco tivesse se preocupado mais com erros ortográficos e de concordância, que aparecem em grande quantidade. E pelo que andei pesquisando, embora tenha sido lançada uma edição com