RESENHA FRIDA

RESENHA DO FILME FRIDA
Magdalena Carmen Frieda Kahlo y Calderón, Frida Kahlo por opção, sempre teve uma personalidade forte e marcante. Apesar de começar a ter problemas desde nova ela sempre enxergou sua vida com muita devoção.
Frida tomou gosto pela cor vermelha pelos problemas que enfrentava. O seu primeiro foi quando ficou com uma perna fina e um pé torto por ter sido vítima de uma poliomielite. A segunda vez foi quando entrou para a Liga da Juventude Comunista Mexicana onde cursava medicina e conheceu Alejandro Gómez, que foi o seu primeiro amor, em que Frida se rendeu totalmente a ele.
Em um grave acidente que Frida sofreu quando estava dentro de um ônibus que bateu ela é atingida por uma viga de ferro que entrou pela sua pélvis e saiu pela vagina. Ela sofre demais tem que enfrentar 35 cirurgias por que seu corpo foca muito destruído, ficou de cama durante muito tempo e com isso seu namorado lhe deixa. Não tendo o que fazer Frida descobre seu gosto pela pintura, então usa a caixa de pintura do seu pai para começar a fazer suas obras, ela fazia o seu auto-retrato por está a maioria do tempo só.
Frida tinha seus traços fortes, marcantes e com muito sentimento. Nas suas obras sempre tinha o vermelho que expressava as suas dores da vida.
Quando completou 21 anos Frida entra para o partido comunista, onde conhece o pinto Diego Rivera. Então surge uma paixão entre ele e no dia 21 de agosto de 1929 casam- se daí se dá início a um relacionamento mais intenso, sedutor e turbulento. Houve um momento em sua vida que ela se sentiu muito frágil, perdida e assustada, mas seu marido lhe ajudou transmitindo segurança e acreditando em suas obras , apesar de não ter sido um marido exemplar em questão de fidelidade mas como Frida não queria o perder ela tolerava suas traições e isso fez ela se perder de si mesma e descobrir novos prazeres.
Seu casamento é marcado profundamente pelos adultérios de seu marido, as brigas violentas no