Resenha Filme Morte ao Rei
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O filme Morte ao Rei, descreve a Inglaterra no ano de 1645 mostrando-a como uma nação que está nas ruínas de uma guerra civil, divididos principalmente entre burguesia e monarquia. E no comando um Rei que não queria assinar o acordo político das leis que seriam os princípios básicos e fundamentais para organizar a sociedade. Dizia que nenhum homem o comandaria e nem diria seus limites, que Deus depositou confiança nele e foi escolhido com legitimidade pela lei divina para governar o país. Os Puritanos então derrubam o Rei ganhando assim a batalha contra uma administração indolente. Surgem dois heróis pós-guerra: Lorde General Thomas Fairfaix e o General Oliver Cromwell. A missão de ambos é unir e reformar o país. A monarquia absolutista – regime pelo qual o Rei detém o Poder absoluto sobre seus súditos - era um modelo opressor, baseado em conceitos mitológicos (pois o título de um monarca seria legitimado por Deus) que, por conseguinte, explorava os indivíduos com a cobrança de altíssimos impostos e, ainda, era detentora de toda propriedade existente em seu reinado. Alguns radicais, contudo, indo de encontro ao regime, organizam uma revolução, cujo tema principal era o fim do absolutismo e a institucionalização de um parlamento, que a partir de então, descentralizaria o Poder do Rei. Fairfaix que era membro da aristocracia, almeja uma reforma moderada enquanto Cromwell exige a execução do rei. Quando Cromwell assume o poder, ele implanta outro absolutismo, uma verdadeira ditadura, e se intitula como o “líder do estado”. Acontecem então divergências por princípios e ambos tomam rumos distintos: Cromwell assume o poder e Fairfaix retira-se para somente rever seu amigo antes da morte daquele. Em termos políticos, grandes alterações ocorreram e o comercio ou o modo de se relacionar através da economia ganhou muito sentido. O pensamento medieval, que de modo geral, ainda determinava e servia de amparo, sustentava quase sempre um emaranhado de