Resenha Morte ao Rei

Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Duque de Caxias
LUIZ ANTONIO RODRIGUES SALVI

História Moderna II
Resenha do filme: MORTE AO REI

Duque de Caxias 2015
Luiz Antonio Rodrigues Salvi

História Moderna II
Resenha do filme : MORTE AO REI

Trabalho de Conclusão de Disciplina Apresentado a Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Duque de Caxias, Para Fins de Avaliação. Professor: Cláudio Honorato

Duque de Caxias
2015

O presente trabalho irá abordar o filme “Morte ao Rei”, bem como o texto “A Revolução Inglesa de 1640”, de Christopher Hill

“A Guerra Civil foi uma guerra de classe, em que o despotismo de Carlos I foi defendido por forças reacionárias da Igreja vigente e dos proprietários de terras conservadores. O Parlamento venceu o Rei porque pôde, apelar para o apoio entusiástico das classes mercantis e industriais na cidade e no campo, para os pequenos proprietários rurais e a pequena nobreza progressiva e para massas mais vastas da população, sempre que, pela livre discussão, e estas se tornavam capazes de compreender as causas reais da luta.”

Sob as palavras extraídas do livro “A Revolução Inglesa de 1640”, de Christopher Hill, podemos verificar, através do filme “Morte ao Rei”, passado em sala de aula que, naquela época, a Inglaterra era regida de forma hierárquica, baseada em uma monarquia absolutista – regime pelo qual o Rei detém o poder absoluto sobre seus súditos - e o rei Carlos I governava com mãos de ferro sem pensar na população e sem medo de represálias, era um modelo opressor, onde o título de um monarca seria legitimado por Deus, uma vez que na Idade Média a Igreja guiava e controlava todos os movimentos do homem, dizendo-se detentora do acesso à vida futura, onde a população acreditava fielmente, e que, por conseguinte, este Rei explorava os indivíduos com a cobrança de altíssimos impostos e, ainda, era detentor de toda propriedade