Resenha filme milk - a voz da igualdade
Milk conhece Scott (James Franco) em uma estação de metrô na véspera do aniversário de 40 anos dele, os dois começam a namorar e a partir desse relacionamento surge uma maior percepção da discriminação aos gays, e começa também, o desejo em Milk por igualdade.
Harvey e Scott se mudam para São Francisco e passam a morar juntos, eles não demonstram receio em se beijarem, abraçarem e demostrarem carinho publicamente. Abrem juntos uma loja de revelação fotográfica “Castro Câmera”, porém a associação dos comerciantes do bairro não os aceitam. Isso faz Milk pensar em criar a própria associação com o apoio gay. Percebemos que vai surgindo em Milk um perfil político.
Castro se torna um ‘point’, homens gays começam a frequentar a loja e a região se torna um local de encontro entre eles. Mas, a polícia os perseguia, espancavam, prendiam e matavam. Forma-se um grupo de jovens ativistas gays que começa a mostrar força. Em uma manifestação de rua, acompanhado e apoiado pelo grupo, Milk se candidata a supervisor da prefeitura de São Francisco, propondo melhorias para a minoria: gays, idosos, mulheres, sindicalistas.
Milk conseguia muitos votos, mas, por três vezes não se elegeu.
Aparece na trama em dados momentos, Anita Bryant, cantora religiosa que repugnava o comportamento gay, dizendo que tais iam contra os princípios de Deus, contra a constituição de uma família saudável, além de estarem entre sexo, promiscuidade, bebidas e drogas. Anita articula com a mídia e as famílias tradicionais para revogar a Lei dos Direitos Gays, ela vai discursar ao