Resenha: Falta engenheiro no Brasil
Disciplina: Introdução a Engenharia
Período: 1° Mecânica
Resenha: "A falta de Engenheiros no Brasil"
Em análises diversas, tal como de certo grupo da USP, afirma que a carência de engenheiros é geográfica e em determinadas áreas de atuação, além de má formação antes e depois da universidade e posteriormente má distribuição desses profissionais a determinadas áreas do país.
Para Mario Salerno (coordenador do OIC e professor titular do departamento de engenharia da produção da Poli-USP) que define a escassez de engenheiros a “falta de médicos”. A conclusão clara desses trabalhos é que há sim falta desses profissionais da saúde, diz o engenheiro e ainda destaca que há "muita opinião, impressão, especulação, muito estudo sem base e até gente séria que erra na conta ou na lógica, o que menos há são dados”.
Detalhando estes estudos, o sociólogo Leonardo Melo Lins, pesquisador do OIC, mostra que em 2000 havia 1,04 formando em engenharia para cada 10 mil habitantes. Em 2011, eram 2,31 formandos (Censo do Ensino Superior/Inep e IBGE). "Em 2013 está 2,5, aproximadamente", complementa Mario Salerno. O Brasil vive a "bola da vez" na indústria e produção petrolífera, estrutural, desenvolvimento, etc. Com isto temos o começo do declínio do desenvolvimento desenvolvido por novos engenheiros, existindo uma clara falta de engenheiros no país.
Vemos o aumento gradativo de profissionais no decorrer de cada ano, mas além de formar novos engenheiros o mercado que é competitivo por sua vez exige mais capacitação dos futuros funcionários o que tem gerado grande rotatividade nas vagas dispostas e criando certo desvio na profissão, por muitos dos profissionais migrarem a outras áreas correlatadas a engenharia em busca de melhor valorização.
Conclui, "não há apagão generalizado de mão de obra de engenharia no Brasil; não é o mesmo panorama da medicina". Sobre o gap geracional, ele diz que "não há o que fazer além de esperar a “maturação”