Resenha do Texto

Resenha do Texto: Montenegro Martínez M. «La investigación acción participativa». En: Musitu Ochoa G., Herrero Olaizola J., Cantera Espinosa L. & Montenegro Martínez M. Introducción a la Psicología Comunitaria. Ed. UCO. 2004. Barcelona. España

A investigação ação participativa atualmente se define como uma forma válida de mudanças sociais sendo uma proposta metodológica da Psicologia Social e Comunitária. Uma de suas principais características é a promoção da participação daqueles que sofrem de problemas sociais a participação de sua definição e solução.
O conceito de participação é polissêmico. Tem se discutido em termos de Participação política, Participação associativa e Participação Comunitária. Segundo a definição da Real Academia Espanhola de La Lengua participar é "1) Tomar uno parte en una cosa. 2) Recibir una parte de algo. 3) Compartir, tener las mismas opiniones, ideas, etc., que otra persona. 4) Dar parte, noticiar, comunicar."
A participação Política é uma das vertentes mais estudadas no âmbito das ciências sociais e se refere a maneira como os atores coletivos influenciam e são influenciados pela forma de vida da sociedade. Segundo Le Bon Produjo quando as pessoas s encontram em uma situação de massa se comportam de maneira diferente do que em sua vida cotidiana. São os chamados movimentos de massa. A massa exerce pressão sobre as pessoas através dos líderes concretos. Neste caso, a participação é estudada como o modo como as pessoas se comportam em uma situação de massa.
Segundo a Teoria da Privação Relativa as fontes dos movimentos sociais está na relação que se produz entre as condições de desigualdade social e o descontentamento que se gera nos indivíduos por não verem supridas suas necessidades. Neste teoria, a participação pretende modificar o estado de coisas que são vistas como causas do descontentamento. Já a Teoria da mobilização de recursos surge como crítica aos desenvolvimentos explicados sobre as mobilizações das massas. Considera