Resenha do texto “estudos sociais em ciência e tecnologia e suas distintas abordagens”:
O texto suscita em nós a busca por: copilar dados teóricos, aplica-los na vida prática, interagir com os contextos sociais, adequar métodos as diferentes classes sociais, etnias, regionalismo, etc.
Entre os anos de 1940 e 1960, estudos sociais em ciências e tecnologia passaram a analisar estruturas e mudanças na sociedade cientifica e o papel dos cientistas. Já a partir dos anos 70 esses estudos se voltaram para a análise de “investigação voltada às influencias sociais”.
Para representar o amadurecimento dessas novas abordagens, 2 autores se destaca; Robert Merton que se baseia na ampliação do conhecimento certificado. E David Bloor que vai além das perspectiva históricas e teóricas, mas fundamenta sua teoria em 4 principios denominados programa Forte: causalidade, imparcialidade, inflexibilidade e simetria. E a simetria ganha dimensão sob o olhar de outros cientistas. Em particular Bruno Latour, que amplificou o estudo, baseando-se em 3 pilares:
- a relação de igualdade;
- a relação de implicação reciproca entre ciência e técnica;
- a complementaridade.
Pode-se concluir que a base destes conceitos se resume a: equipamentos laboratoriais, teorias, conceitos, agendas de pesquisa e agencias de fomento e divulgação cientifica e debate entre os pares.
Tudo leva a crer que o conhecimento cientifico e suas diferentes interpretações ou mesmo conclusões é fruto da relação do individuo em sociedade, suas necessidades e pontos de vista.
De forma geral essas teorias sintetizam a dependência entre o contexto social e as descobertas cientificas, e tendem a discutir o como a ciência deveria ser e não o como ela é.
Com a institucionalização do campo de pesquisa em ESCT, a agenda referente a ele passou a mostrar que a construção de um argumento valido