Resenha do livro O Monge e o Executivo
No primeiro contato com o livro O Monge e o Executivo nos perguntamos o que um monge e um executivo têm a ver um com o outro. Através dessa narrativa simples e impactante, se desenvolve a história em torno de John Daily, um empresário bem-sucedido, casado com Rachel e pai de dois filhos, além também de ser o treinador voluntário de um time de Baseball.
Mas o que ele não esperava é que, de um momento para o outro, sua vida passasse por uma mudança tão complexa. A primeira mudança ocorreu em sua família, apesar de oferecer todas as condições financeiras e materiais para que sua esposa fosse feliz, Rachel aparentemente parecia não estar contente com seu casamento, até mesmo com seus filhos não ia nada bem. Seu emprego na indústria de vidro, como gerente-geral, também passava por momentos de mudança; após uma situação de desavença, o chefe de John Daily pouco gostou do modo como à situação toda foi tratada e do posicionamento tomado.
Como se todas essas situações já não fossem complicadas suficientemente para deixar qualquer um sem saber o que fazer, a fase não era boa até mesmo com o time de Baseball que John treinava como voluntário há seis anos. John não conseguia compreender como, de uma hora para outra, tudo estava mudando em sua vida.
Foi então que Rachel, logo após uma conversa com o Pastor de sua igreja, sugere a John que ele fosse a um retiro para que pudesse reorganizar sua vida. Mesmo contra a sua própria vontade, ele aceita a sugestão de participar do retiro durante uma semana no mosteiro João da Cruz, o qual era dirigido por Leonard Hoffman, um famoso empresário que abandonara a vida empresarial para se dedicar única e exclusivamente ao mosteiro, abrindo mão de tudo aquilo que lhe era proveitoso.
Neste retiro espiritual, outras seis pessoas que, assim como John, eram líderes em suas respectivas áreas de atuação, participariam do retiro. São eles: Lee - um pregador, Greg – um sargento do Exército, Teresa – diretora de uma escola, Chris –