Resenha do livro O caso dos exploradores de caverna
A obra do Professor Leon L. Fuller, docente na Universidade de Harvard é uma história imaginaria a respeito de cinco membros da Sociedade Espeleológica, que adentraram um uma caverna calcária a fim de uma expedição. Já no subterrâneo, ocorreu uma um desmoronamento de pesados blocos de pedras que impedia a saída deles do antro. Eles ficaram presos trinta de dois dias, até que depois de uma longa expedição os salvaram. Para o resgate deles, dez homens morreram em consequência de um problema. Já de volta a sociedade, se revelou que um dos membros, Roger Whetmore, havia sido sacrificado em volta do vigésimo quinto dia para a sobrevivência dos demais, devido a escassez de alimentos. Declaram que, o método de escolha para o “altruísta” foi um no lançamento de dados, ou seja, a sorte. Porém, a ideia que inicialmente tinha sido proposta pelo próprio Whetmore, resolveu desistir. Os outros o acusaram de violar o acordo e prosseguiram, o resultado foi adverso a sorte e Whetmore foi morto. Os quatro homens foram então denunciados pelo homicídio de Roger Whetmore, e condenados no tribunal de primeira instância com sentença foi à forca. Porém com a dissolução do tribunal do júri, um peido foi feito ao Chefe do Poder Executivo para que a pena fosse comutada em seis meses de prisão. Formou-se então um tribunal de segunda instância, onde o caso foi revisado por outros juízes. O primeiro a se pronunciar foi o juiz Foster, que apoia o seus argumentos no direito natural, defendendo a ideia de que pelo fato de não estarem em uma sociedade jurídica não se poderia aplicar o direito positivo sobres os acusados e que devida às condições que se encontravam os homens a lei da natureza era justificável. Declarou assim os réus inocentes. Na sequencia o juiz Tatting fez uma analise sobre o pensamento e os argumentos utilizados por seu amigo Foster, questionando em que momento o direito positivo teve o lugar