Resenha do livro "O Anticristo"
Em “o anticristo” o respeitável Nietzche apresenta ácidas críticas ao cristianismo e os princípios pregados por ele. Essa é uma obra realmente muito polêmica, porém, muito admirada por muitas pessoas desde a data de publicação em 1895. No livro, o escritor expõe suas ácidas ideias sobre o cristianismo. Ele expõe ideias contra as práticas cristãs e principalmente contra Paulo de Tarso, que segundo ele, o apóstolo que mais deturpou a mensagem de Jesus Cristo. Ele fala inclusive em partes do livro que os cristão são fracos malogrados, o que causou e causa muita polêmica até os dias de hoje.
Opinião sobre o livro
Por se tratar de um livro pequeno e de fácil leitura, qualquer leitor leigo consegue entender o que o escritor expressou em suas palavras. É um livro ácido, onde os cristãos mais céticos e alienados se sentem ofendidos em varias partes. Ele fala que o cristianismo prega o poder, a destruição em prol do poder em forma de compaixão para as pessoas seguirem cegamente o que lhes é entregue mastigado para apenas engolir. É uma leitura que divide opiniões, mas que muda a sua perspectiva sobre o assunto com ideias baseadas em filósofos para validar as teses. Em partes do livro, de uma maneira mais branda, Nietzsche fala basicamente que se você contestar os ideais cristãos eles sempre darão um jeito de modificar a sua opinião, pois afinal eles têm a bíblia como constituição, Jesus Cristo como advogado e Deus como juiz. O livro mostra que no cristianismo nem a moral tampouco a religião tem ligação com a realidade, e que são oferecidas causas imaginarias. Leitura recomendada para uma pessoa que tem a mente desprendida de preconceitos religiosos e que estão aptas a receberem opiniões pesadas sobre um tema que vem causando polêmica desde os primórdios. Para os mais céticos com mente alienada é uma perda de tempo e causa de aborrecimento, mas para diversas pessoas é uma mudança de conceitos e opiniões.