resenha do livro "A Grande Ilusão"

Universidade Federal do Rio de Janeiro
Curso: Defesa Gestão Estratégica Internacional
Aluna: Marianna do Nascimento Silva
O autor começa seu livro, abrindo a discussão sobre a rivalidade entre duas grandes duas potências da época, Inglaterra e Alemanha, apresentando duas opções ao impasse das nações. A primeira que ele diz ser pacifista, faz críticas embasadas, mostrando autores famosos da época que reconheciam o importância material adquirida com a guerra, ou seja, as suas teses perdiam completamente o valor. A segunda, a forma clássica e segundo o autor como mais prática, a guerra, o conflito armado. Vai além dizendo que pior que a guerra, seriam ações cotidianas e de trabalho necessárias a sobrevivência em que os homens são expostos, como por exemplo o trabalho num minério, fala também da força, agressividade da indústria quando se faz necessário a eliminação da concorrência.
Norman faz sete suposições para desfazer o que ele diz ser a grande ilusão, que seria o pensamento comum e de um autor que ele mais contrapõe , Harrinson , segundo esse senso a expansão territorial é essencial para o acúmulo de riqueza, Angell diz não passar de uma ilusão pois ao anexar um território, também são anexados seus habitantes que de fato são os únicos e reais possuidores da riqueza; vai além citando os as anexações “informais” reafirma sua posição de “impossibilidade” de dominação pelo fato do mundo econômico ser interdependente, ou seja a partir do momento q incorpora um lado, deixa o outro faltando o que trará prejuízos da mesma forma , como afirma Angell nesse parágrafo :
“Até mesmo nos casos em que não há uma anexação formal, o conquistador não pode apoderar-se das riquezas correspondentes, pois disso o impede a própria estrutura do mundo econômico, baseado no sistema de bancos e de crédito, que torna a segurança industrial e financeira do vencedor solidária com a segurança industrial e financeira de todos os centros civilizados”
Posteriormente o autor aborda