resenha do livro "cidade: O substantivo e o adjetivo"
JORGE WILHEIM
TÍTULO: ORDEM SEM ORDEM
O capitulo 2 “Algumas precisões sore o urbanismo e quem o pratica” citado no livro “Cidade: O substantivo e o adjetivo” de Jorge Wilheim discute as formas de como se controlar um urbanismo ou um planejamento urbano, já que pelo seu ponto de vista são as mesmas coisas. O maior intuito desse planejamento era adequar- se do desejo de controlar a sociedade.
Nos dia de hoje se vive um consumismo muito forte, as pessoas se deixam levar por tecnologias e no entanto deixando pra trás o que realmente importa. O urbanismo trata-se de uma forma de tecnologia para disponibilizar a uma cidade uma forma melhor de viver, um planejamento urbano bem feito traz muitos benefícios aos que ali habitam.
A classe média citada no capitulo aceitava toda aquela falta de urbanismo e planejamento de uma forma mais aceitável. Torna se assim um equilíbrio ilusório, eles defendiam o seu território da forma mais leal possível. Sendo assim eles não viam problemas no planejamento feito na cidade.
Os responsáveis pelo planejamento não se importavam com a ineficiência dos planos urbanísticos já que isso não afetava a eles mesmos e sim a sociedade. Existia também o planejador tecnocrata, um planejamento representativo com o intuito de controlar os cidadãos e a realidade da cidade a ser planejada e urbanizada.
A política citada no livro também era um fator muito importante assim como nos tempos de atuais, ela controlava e ocupava parte dos planejamentos das cidades e ordenava quais seriam as melhores urbanizações, porém, segundo o ponto de vista deles não da sociedade. Tudo gira em torno da política sendo hoje em dia ou antigamente onde não se discutia muito esse fator social. Os cidadãos não tem força de vontade para trabalhar com o planejamento das cidades que habitam, sendo assim as cidades eram planejadas com o intuito apenas de manter uma certa organização para beneficiar apenas os políticos, a sociedade