resenha do filme a menina que roubava livros

A menina que roubava livros. Direção: Brian Percival. Produção de Ken Blancato e Karen Rosenfelt. Alemanha: Estúdio Babelsberg, 2014. Longametragem, 131 min.

O filme “A menina que roubava livros”, de nome original “The Book Thief”, foi inspirado no livro de mesmo nome, do autor Markus Zusak. Com estreia adiantada para novembro de 2013, a fim de concorrer às premiações cinematográficas 2013-14. Dirigido por Brian Percival, seguido pelo roteiro de Michael Petroni.
“A menina que roubava livros” parte do princípio de contar a história de uma garota, chamada Liesel Meminger (Sophie Nélisse), que vivera na Alemanha nazista, sendo adotada por Hans e Rosa Hubermann (Geoffrey Rush e Emily Watson). Ajudada por seu pai adotivo, ela aprende a ler e a escrever. Liesel constrói uma amizade com Max (Ben Schnetzer), um judeu que vive refugiado em sua casa, e com Rudy (Nico Liersch), seu vizinho. O foco do filme gira em torno da narrativa de um personagem secundário em primeira pessoa, a Morte. Parte de um ponto de vista mais limitado, uma vez que são narrados superficialmente, os acontecimentos. Tem como gênero principal, o drama, e segue de uma duração de 131 minutos. A história se passa em meados do ano de 1938, na época da segunda guerra mundial, quando Adolf Hitler liderava, a mãe de Liesel viaja com ela e seu irmão mais novo de trem, que os levara para uma cidade para ser adotados por uma família de alemães, sua mãe tomou essa decisão por proteção, por ela ser comunista. A história é narrada pela morte, que logo em seguida leva o irmão de Liesel, que é enterrado durante o caminho para uma cidade de Munique, nesse instante o coveiro deixa um livro cair e a menina pega e a leva consigo. Chegando a tal cidade, Rosa a mãe adotiva fica furiosa por ser uma criança só, enquanto Hans o pai adotivo, distrai Liesel de suas grosserias. Um garoto chamado Rudy, seu vizinho, vai ate a casa dos Hubermann, convidando a Liesel para ir à escola, ele rapidamente cria um afeto pela