Resenha Crítica do filme "A menina que roubava livros"
PETRONI, Michael. A Menina que roubava livros; The book thief, Estados Unidos, 2013 Direção: Brian Percival. Produção: Ken Blancato e Karen Rosenfelt. Fotografia: Jules Heath. [S.I.]: Fox Film, 2013 – 1 DVD (131 min.), NTSC, color. Adaptação de A Menina que Roubava Livros, Markus Zusak.
Michael Petroni é um diretor de cinema e escritor da Austrália, iniciou sua carreira em 1990, graduou-se roteirista em Los Angeles. Seu primeiro roteiro foi “Till Human Voices Wake Us which” um longa-metragem, que lhe rendeu vários prêmios. Recentemente, escreveu um roteiro para um filme de exorcismo e em março deste ano, escreverá e dirigirá um novo thriller sobrenatural.
A personagem Liesel Meminger tem sua história narrada por um personagem um pouco incomum, que desenvolve essa narrativa com certa simpatia no caso, a Morte. Esta que por sua vez teve alguns encontros com a menina, que a cativou, passando à observa-lá desde 1938 até o dia de sua morte. Depois de resistirem aos ataques Nazistas, à mãe de Liesel que era comunista a trouxe junto de seu irmão a Alemanha para serem adotados por casal que morava no subúrbio, que estariam sendo pagos para ficarem com as crianças, porém durante a viagem o irmão de Meminger morre e é enterrado num cemitério qualquer, o coveiro sem querer deixa cair seu livro e a garota aqui começa a sua bela jornada de roubar livros. Chegando a casa dos seus pais adotivos ela tem curiosidade de ler o livro, porém não sabe ler nem escrever, o gentil Hans Hubermann que agora era seu pai adotivo a ajudou a aprender a ler e a escrever, começando por aquele simples manual de coveiro. Fez também a garota escrever as palavras que aprendia nas paredes do porão, ir à escola com Rudy um menino de cabelos loiros, ou melhor, “Um menino cujo cabelo permaneceu para sempre da cor de limão”, eles eram confidentes, além dele ser o seu amor de infância e assim começa a jornada de uma futura escritora e jovem apaixonada por