RESENHA CRÍTICA DO FILME "A MENINA QUE ROUBAVA LIVROS"
TEORIA E CRÍTICA CINEMATOGRÁFICA
NOME DO ALUNO
Rio de Janeiro, 26 de Maio de 2014.
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A MENINA QUE ROUBAVA LIVROS
Já vimos v´rios filmes sobre o nazismo e cada um falando sobre um acontecimento, uma consequência, uma família ou pessoa específica que viveu, à época, sob o intenso comando de Hitler.
Em A Menina que Roubava Livros, conhecemos a história de Liesel Meminger (atriz
Sophie Nélisse), uma jovem filha de mãe comunista que também sofreu com o regime alemão. Somos apresentados à Liesel pela Morte, que narra somente quando conveniente, se ausentando durante grandes partes do filme, e só temos a certeza que é a morte apenas ao final do filme.
Logo entendemos a dura caminhada da garota.
Sua mãe, perseguida pelo nazismo, envia Liesel e o irmão para o subúrbio pobre de uma cidade alemã, onde um casal se dispõe a adotálos por dinheiro. O garoto morre no trajeto, deixando a jovem ainda mais sozinha e desamparada.
Sua saga como ladra de livros iniciase no breve enterro de seu irmão. O coveiro deixa cair um livro, que é logo surrupiado por Liesel.
Curiosamente, são poucos os livros que ela realmente rouba dali em diante. O foco principal da trama passa a ser os relacionamentos da garota e como ela muda as vidas ao seu redor e viceversa.
Rudy (Nico Liersch), seu melhor amigo, apoia Liesel na escola e em casa. Sua personalidade mais aberta e expansiva ajuda a menina a não ser tão fechada. Ao conhecêlo, ela passa a compartilhar mais sobre si mesma e entende o valor de uma verdadeira amizade.
Hans (Geoffrey Rush), seu pai adotivo, é o primeiro par de braços a acolhêla após ser deixada pela mãe biológica. Já sua mãe adotiva Rosa (Emily Watson), forte e dura, passa disciplina e respeito.
Também são presentes na vida da menina Max (Ben Schnetzer), um judeu fugitivo que encontra refúgio no porão de Hans e Rosa, e