Resenha do filme elo perdido
Sinopse do filme 1:
O jovem médico escocês Jamie Dodd (Joseph Fiennes) aventura-se pela inexplorada África Equatorial na companhia de Elena Van Den End (Kristin Scott Thomas) para capturar pigmeus a fim de estudar sua estrutura corporal. De volta à cidade na companhia dos pigmeus Toko (Lomama Boseki) e Likola (Cécile Bayiha), o médico desentende-se com seus dois colegas de pesquisa quando defende que o casal de pigmeus demonstra inteligência e sentimentos humanos. Vítima da segregação dos amigos, do escárnio da comunidade científica e da crueldade humana, Jamie vê seus amigos pigmeus serem expostos no zoológico local e submetidos à humilhação.
Sinopse do filme 2:
Você por acaso sabe o que é O Elo Perdido? Sabendo ou não, vou explicar. É um estágio da evolução humana que a ciência ainda não conseguiu identificar. Manja aqueles troços de Homo Sapiens, Homo Habilis e tal? É um desses. Tem um salto nessa escada evolucionária que não faz sentido. Pois os cientistas desse filme (que se passa no século XIX) acreditam ter encontrado esse elo na forma de dois pigmeus africanos. Segundo suas pesquisas, os pigmeus apresentam traços que os colocam entre os macacos mais evoluídos e os humanos menos evoluídos. Tudo indica que são uma raça inferior e selvagem. Até que eles começam a apresentar capacidade de pensar, aptidão para a música e coisas assim. Não, não chegam a formar uma dupla sertaneja chamada Os Pigmeus, embora isso seria legal, mas você entendeu o que quero dizer. E aí eles se dividem entre os cientistas bonzinhos, que os consideram humanos, e os cientistas mauzinhos, que os consideram espécimes para pesquisa.
Sinopse 3:
|O Elo Perdido |
|Título original |Man to Man |
|Gênero |Drama