Resenha Crítica- Filme : O elo perdido
Resenha Crítica: O Elo Perdido
Alessandra dos Santos Oliveira Maria de Jesus P. Gomes Maciel
Ceilândia, 14 de Março de 2013
O Elo Perdido São historicamente construtivas e determinantes para evolução de pesquisas as teorias que atribuem capacidades específicas inatas a raças ou outros grupos humanos. O filme O Elo Perdido discorre sobre a busca em reconhecer cientificamente a existência do elo perdido entre os macacos e a espécies humana, retrata ainda o uso das ciências naturais no determinismo de uma hierarquia entre os Europeus civilizados e os selvagens, no caso os pigmeus. O filme acontece entre Europa e África em 1870. Três cientistas; Auchinleck, Mc Bride Fraiser e Jamie, sobre forte influência da Teoria da Evolução a qual propõe que a evolução humana se dá por meio da seleção natural e sexual, capturam na Floresta Africana dois nativos; anões, pequenos pigmeus e os levaram cativos a Europa, onde foram tratados como animais. Sendo obrigados a realizar vários tipos de experiências, cientificas biológicas, querendo os pesquisadores com tais pesquisas, inexoravelmente classifica-los como o seres mais primitivos da raça humana, e ou aqueles seres que mais se aproximam do macaco, como se fossem o primeiro galho da árvore humana, classificando-lhes como seres de faculdades mentais extremamente simples e selvagens, como animais. De fato este determinismo biológico o qual defendia os pesquisadores daquela época onde imputavam as características dos povos a legados biológicos dos antepassados, também servia de ferramenta para atestar a superioridade de uma raça, não prevaleceu em todo o contexto do filme, pois no decorrer da trama um dos cientistas Dr.Jamie observou que os dois pigmeus os quais se passaram a chamar; o macho Toko e a fêmea Likola, possuía sim inteligência e humanidade, e que toda classificação da hierarquia das raças deveria ser reexaminada. Observando assim, mesmo naquele século que