resenha critica do filme o elo perdido
2° semestre de Historia – URCA O filme O Elo Perdido conta a historia de um antropólogo (James), que em busca de respostas sobre a evolução humana, o elo perdido entre homem e macaco, vai à África Central em busca de respostas para suas duvidas. Elena uma guia ajuda James na expedição. Lá ele encontra dois pigmeus nativos um macho e uma fêmea, a qual o captura e o leva para estudá-los na Europa. Alem de James outros dois antropólogos participaram dos estudos, Alexander e Fraizer. O primeiro laboratório deles foi em um local de propriedade de Fraiser. Os pgmeus foram presos em jaulas. Os antropólogos ao medirem o crânio dos pigmeus, encontraram grandes semelhanças com o homem. Mais outro fato que evidenciava essa semelhança foi em um momento em que América (nome dado por James a um dos pigmeus) tenta se comunicar com James revelando que seu verdadeiro nome é toko. Logo depois toko tenta fugir do cativeiro com Likola (pigméia fêmea) que finge estar doente para chamar atenção e assim sair com mais facilidade. Likola rouba uma arma de fogo de um guarda e James fica intrigado com a capacidade deles de dissimular. Em dado momento os pigmeus chegaram a ser colocados em um zoológico para visitação pública, como animais selvagens. Toko não sobrevive a tantas mudanças e morre. O ser humano é um ser único, o que o torna semelhante são as culturas, as maneiras de viver em sociedade. Somos únicos porem muito semelhantes os próprios pigmeus que eram julgados tão diferentes da espécie humana tinha grades semelhanças. A diferença era que eles não tinham contato com pessoa por isso agiam daquela forma. Agiam mais por extinto de sobrevivência, como os animais. Por isso alguns achavam que eles eram mais animais do que humanos. Um fato que eu achei bem semelhante é o caso das duas meninas lobos que foram encontradas na índia em 1920. Embora biologicamente tivessem características da espécie Homo Sapiens, elas não eram humanizadas.