Resenha do filme 12 homens e uma
O filme “Doze Homens e uma Sentença é a representação do julgamento de um assassinato ocorrido na década de cinquenta, em nova Iorque, EUA. Após uma semana de audiência no julgamento, num dia muito quente, doze homens diferentes se reuniram na sala do júri para decidirem o futuro do réu, um garoto de 18 anos acusado de assassinar o próprio pai. Onze jurados demonstravam total falta de interesse e muito preconceito tentando a todo custo, votarem pela condenação do jovem e acabarem logo com o julgamento para que pudessem voltar para casa. Mas um dos jurados, o oitavo, disse que não poderiam decidir em cinco minutos, e se estivessem errados? Foi então que os outros jurados começaram a analisar o caso, porém ainda querendo provar que ele era culpado. Uma das testemunhas, um velho que morava no segundo andar, em baixo do quarto onde ocorreu o assassinado, disse ter ouvido a briga entre pai e filho e que o filho disse que mataria o pai e logo depois o um corpo caiu. Disse também, ter visto o garoto sair correndo pela escada e chamou a polícia que encontrou o corpo com uma facada no peito. Mas, o jurado David demonstrou que não seria possível, com a deficiência física do velho ir até a porta e ver e reconhecer o jovem. Outra prova considerada principal era a faca que supostamente o garoto teria usado para esfaquear o pai, era colocada como sendo única e o senhor David comprou uma exatamente igual no bairro onde o jovem morava. O jurado, senhor Mc Doll, levantou a dúvida quanto ao testemunho da mulher que disse ter visto o assassinado, do outro lado da rua, e no momento em que passava o trem. O senhor Mc Doll perguntou a um dos jurados se ele dormia de óculos. O jurado disse que não e que não enxergava sem os mesmos. Foi então que chegaram à conclusão lógica dos verdadeiros fatos. Nem tudo era verdadeiro. Apenas estavam levando em conta o preconceito e argumentação do Promotor. O último jurado pede perdão a si mesmo