Resenha do artigo A Relevância de Interfaces Gráficas Amigáveis para Jogos Eletrônicos Funcionais
CAMPUS SENADOR HELVÍDIO NUNES DE BARROS – CSHNB
BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
DISCIPLINA: INTERAÇÃO HUMANO COMPUTADOR
A Relevância de Interfaces Gráficas Amigáveis para Jogos Eletrônicos Funcionais
Denis Costa Paiva
Estudante do curso de Bacharelado em Sistemas de Informação – UFPI/2014
O artigo A Relevância de Interfaces Gráficas Amigáveis para Jogos Eletrônicos Funcionais apresenta conceitos e análises de interface em jogos eletrônicos, citando que arte, interatividade e virtualidade são definições que fazem parte da interface. A arte é constituído de ilustrações, cenários, modelos texturizados, músicas, roteiro e outros elementos de narrativa para transmitir uma afetividade ao usuário. A interatividade envolve ações com os recursos dos jogos, e esses meios de interações são disponibilizados por recursos desenvolvidos pelos os desenvolvedores. A virtualidade é a junção da arte e da interatividade, com o efeito fantasia que faz com que o jogador envolve-se com o ambiente do jogo, de forma metafórica.
Usando como exemplo o game Warcraft, a conceito interatividade tem um grande papel na jogabilidade, pois ele é o grande responsável por proporcionar uma experiência satisfatória ao jogador.
Uma ação do tipo abrir porta, o participante irá interagir com a porta através da maçaneta. Nesse cenário, podemos afirmar que a interface maçaneta interage o “sistema-homem” com o “sistemaporta”, havendo uma troca de poder e obediência entre os dois sistemas. Essa experiência, mais o conjunto de outras operações do tipo correr, pegar, atacar e similares, fazem parte do estudo de IHC por projetar resultados de relação entre homem-máquina, e também, de homem-homem, já que há uma comunicação, de forma indireta, do usuário com os produtores através das mensagens, regras, estratégias e desafios estabelecidos por eles no jogo.
Porém, nem todos conseguem inserir as medidas de IHC, gerando uma experiência quase