Resenha de O Contrato Social
Neste primeiro capitulo o autor estabelece que independente do lugar o homem vá estar sujeito a semelhante de caráter singular, seguindo o preceito de que a ordem social é sagrada devendo-a servir de base para os demais direitos.
A família como principal exemplo destas primeiras sociedades dá-se pelo fato alusivo de que o estado faz referência ao pai de família que por vez é recompensado com o amor e progresso dos filhos, já a sociedade apenas tem prazer em dominar o povo (o povo faz referência à prole na família).
O emprego da força não pode ser considerado Direito, uma vez que ceder a ela caracteriza apenas uma questão de cautela e/ou prudência. Consequentemente ela se torna invalida após o cessar dela, o Direito por vez deve ser respeitado, não por necessidade, mas sim pela ordem social.
Gerado pelos déspotas a escravidão maltratou muitas pessoas, pelo fato das pessoas alienarem-se aos tiranos muitas vezes em busca de segurança, porém essa segurança não passava de uma maquiagem, pois os escravos eram usados também nas guerras.
Aqui o sentimento do povo pelo déspota é posto em cheque, pois o governo utiliza disto para interesses próprios. O povo por vez é autômato não tendo liberdade de expressão
Os preceitos básicos para estabelecer o contrato social são baseados na vontade do coletivo em unificar um Estado com objetivo de concretizarem os interesses particulares em coletividade. Para isso o cumprimento das normas impostas pelo estado deve ser absoluto para que haja resultado, vale ressaltar que o Direito deve ter o mesmo efeito e peso para todos.
Estabelece aqui a relação que tem o soberano com sua nação que o interesse do soberano deve ir de encontro ao do coletivo (povo), sendo assim o desejo coletivo pode alienar-se ao soberano.
A soberania é também indivisível alem de inalienável, tomemos como exemplo a organização dos poderes onde diz que os poderes são soberanos, porem essa consideração deve ser limitada uma vez em que existe a