Resenha da obra o futuro de uma ilusão - freud
Resenha da obra:
O futuro da uma Ilusão Sigmund Freud
Capitulo I
Neste capitulo o autor desvenda novos significados para o fenômeno que chamamos de civilização, e as implicações deste avanço da humanidade. Trouxe o aspecto da civilização significar o avanço do home sobre a natureza, mas também revela o caráter coercivo que a civilização dispõe. No qual o homem tem que anular-se instintualmente em função de uma relação coletiva que é regida por códigos, ordens e instituição.
O autor defende a ideia de existir características humanas que são dotadas de tendências destrutivas, antissociais e anti-culturais que afetam o indivíduo psicologicamente, fazendo-o com que o tempo todo ele exerça o controle sobre a natureza para poder adquiri recompensas sociais.
Neste capitulo ele também faz uma leitura social do fenômeno da civilização, da forma que se distribui a riqueza, o trabalho e de como estas dinâmicas afetam a realidade das relações sociais. E de características do comportamento coletivo que ele traduz como “comportamento da massa” ligado essencialmente a figura de um líder, que se abstenha de sua natureza em torno de uma coisa que esteja acima de si e o constitua com exemplo a ser seguido.
Capitulo II
Neste capitulo o autor deixa de lado os aspectos econômicos da civilização e se detém em características psicológicas do processo civilizatório. Descreve o mecanismo da proibição – privação como sendo o mantenedor do mais essencial marco da civilidade: a dominação instintual. E trás um breve entendimento histórico sobre o fato.
O reconhecimento das exigências morais e a internalização das regras são trazidas pelo autor como características positivas da evolução do homem sobre a sua natureza. E que seu cumprimento traz em seu bojo os benefícios para os que dela partilham. E de como os aspectos culturais são norteadores para o internalização de regras em detrimento de algumas outras, ou de regras divergentes dentro de uma mesma