Resenha da minha vó
As tentações e os testes estavam por toda parte. O que mais me surpreendeu foi descobrir que eu realmente não podia explicar a mim mesma, nem aos outros, por que matar um animal era pior do que matar as muitas plantas que eu tinha passado a comer.Ela descobriu que:formular uma base verdadeiramente racional para não comer animais, pelo menos enquanto consumia outros organismos de todo tipo, era difícil, talvez até impossível.Ela declara:As plantas parecem não se importar com o fato de ser mortas, pelo menos conforme o que podemos notar.
Mas talvez seja exatamente essa a dificuldade.Diferente de uma vaca correndo e mugindo, as reações de uma planta a um ataque são, para nós, muito mais difíceis de detectar. Mas, exatamente como uma galinha correndo sem a cabeça, o corpo de um pé de milho arrancado do solo ou cortado em pedaços luta para se salvar, tão vigorosa e tão inutilmente quanto a galinha, mesmo se de modo muito menos óbvio ao ouvido e olho humanos.O problema desse artigo é que ele está na seção Ciência do New York Times. Mas não há ciência no artigo.Primeiro, ninguém duvida que as plantas são vivas e conduzem processos complicados de tudo quanto é tipo. Mas há uma diferença crucial entre as plantas e os animais.
A diferença entre o animal e a planta envolve a senciência. Isto é, os animais não humanos — ou pelo menos aqueles que exploramos rotineiramente — são