Resenha crítica: O que nos faz unicamente humanos
1.3 Referências do texto:
TATTERSALL, I. Becoming Human. Evolution and Man Uniqueness. Harcourt Brace & Company, New York, 1997.
MORRIS, D. The Naked Ape : A Zoologist's Study of the Human Animal. Dell, 1999.
2. Sobre o texto
2.1 Qual a ideia central?
Desde que o naturalista inglês Charles Darwin propôs, em 1860, sua famosa teoria da seleção natural, não temos mais dúvidas de que a espécie humana moderna, o Homo sapiens sapiens, evoluiu a partir de outras espécies, em um contínuo que remete a um primata que foi, algum dia no passado distante, o "elo perdido" entre os primatas antropóides ("parecidos com o homem"), e o primeiro dos hominídeos ("gênero dos homens").
O que nos distingue das outras criaturas vivas? O que nos faz unicamente humanos?
2.2 Quais os argumentos do autor?
-Primeiro, sabe aquela história de o ser humano e o chimpanzé terem aproximadamente 98% dos genes idênticos? Pois é, o que isso significa exatamente? O ser humano tem instintos?
- A inteligência é genética ou se deve à aprendizagem?
-A criação é reversível e a natureza não?
-O que significa exatamente um gene?
-Genes e livre-arbítrio são incompatíveis?
1. Análise do texto
1.1 Aspectos positivos ou de destaque:
De fato, o homem possui diversos atributos que os distinguem das outras espécies. O desenvolvimento da fala e da linguagem permitiu formas de comunicação mais adaptáveis; o alargamento do cérebro relativo ao tamanho do corpo; o desenvolvimento das interações sociais e culturais: infância e juventude prolongada, desta forma oferecendo a base para a complexa organização social, bem como a divisão de tarefas na sociedade, controle sobre o sexo e a agressão. Finalmente, os seres humanos se expressam como indivíduos. As características para isto incluem emoção, motivação, a expressão artística e espiritual.
Todas essas características, direta ou indiretamente, se relacionam ao desenvolvimento do nosso cérebro. O enorme cérebro desenvolvido