Resenha crítica sobre Estratégia de rede e corporação
ADMINISTRAÇÃO 5º PERIODO
ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA
RESENHA CRÍTICA
ESTRATEGIA DE REDE E CORPORAÇÃO
GRUPO A
JULHO 2013
TITULO
Com o advento da globalização na atual sociedade as micro empresas não possuem a possibilidade de se manterem no mercado com os mesmos lucros operacionais de antigamente, com o propósito de solucionar tal situação, grande parte adere a estratégia de rede ou corporação para obter vantagens diante as grandes corporações. Tal estratégia é muito debatida e utilizada por autores da área, incluindo grandes nomes como Porter e Schmintz. O tema é classificado com diversas tipologias, sendo semelhantes entre si e não havendo diferenças consideráveis entre tais. São elas: arranjos produtivos locais, clusters, cadeia produtiva, distrito industrial e polo industrial. De acordo com Cassiolato arranjos produtivos locais são aglomerações territoriais de agentes econômicos, políticos e sociais – com foco em um conjunto especifico de atividades econômicas – que apresentam vínculos mesmo que incipientes. Geralmente envolvem a participação e interação de empresas – que podem ser desde produtoras de bem s e serviços finais até fornecedoras de insumos e equipamentos, prestadoras de consultoria e serviços, comercializadoras, cliente, entre outros - e suas várias formas de representação e associação. Incluem também diversas outras organizações públicas e privadas voltadas para: formação e capacitação de recursos humanos, como escolas técnicas e universidades; pesquisa, desenvolvimento e engenharia; política, promoção e financiamento. Em “Estratégias competitivas essenciais” (1999, p. 211) Porter faz a seguinte definição para cluster “é um agrupamento geograficamente concentrado de empresas inter-relacionadas e instituições correlatas numa determinada área vinculada por elementos comuns e complementares”. Como outra base temos o inglês Hubert Schmitz com o artigo “Collective efficiency: