Resenha crítica: Sem escalas
O filme Amor Sem Escalas apresenta a rotina do personagem Ryan interpretado pelo ator George Clooney, no qual Ryan trabalha em uma grande empresa de negócios, desempenhando a função de demitir e oferecer aos funcionários das empresas filiais espalhadas pelo país, o pacote de benefícios. O pacote de benefícios seria para a empresa uma forma de assegurar o funcionário, o pacote apresenta benefícios de três meses de salário, seis meses de plano de saúde, programa de empregabilidade que por fim lhes mostraria outra oportunidade de emprego. Enquanto para os empregados seriam substituídos por não estarem dando conta do serviço, por outra pessoa ou até mesmo por uma máquina.
Ryan por não se importar com as pessoas e por está acostumado com a angústia e o desespero das pessoas, transformou-se numa pessoa fria, ele acreditava ser desapegado das pessoas, por isso não tinha amigos, só visitava a família nas festas (como o casamento da irmã), ou seja, Ryan adorava o trabalho, por viver viajando, ele tinha a sensação de que estava cercado de gente ao seu redor. Ryan não se via sozinho mais sabia que estava e até preferia ficar sozinho, ele só se sentia solitário quando voltava pra casa e senti-se entediado. O chefe de Ryan resolve contratar Natalie (Anna kendrick), que desenvolveu um sistema de videoconferência pelo qual as pessoas passariam a ser demitidas sem que fosse preciso sair do escritório. O que seria, de fato bem mais econômico para a empresa, assim não seria necessário gastos com viagens, hospedagem. Sabendo do risco da implantação desse sistema Ryan quem seria demitido. Então Ryan passa a tentar convencer Natalie do erro que era sua invenção viajando com Natalie para mostrar a realidade de seu trabalho além disso Ryan dava palestras uma ou duas vezes na semana sobre a “teoria da mochila vazia” que apresentava a ideia de que era preciso preenche-la e esvaziá-la com pessoas ou objetos que se gostasse. O