Resenha crítica do filme "a pele que habito

A pele que habito.
Um filme inteligente em que Já o próprio titulo insinua a alma dos personagens. Tendo como protagonista DR Robert um cirurgião plástico que desenvolveu uma técnica de transplante de pele modificada, trabalho este motivado por um trauma causado por um acidente envolvendo sua esposa e seu meio irmão em uma folga de adultério: onde sua esposa tem quase todo corpo queimado. Deste relacionamento DR Robert se dedica a cuidar de sua esposa e de sua filha Norma, porem essa presencia ainda criança o suicídio da mãe, o tempo passa assim como os estudos sobre métodos de enriquecimento de peles, mas como uma sina na vida de Robert, se passa um novo trauma, quando numa festa em que sua filha já mulher acaba se ferindo num relacionamento com vicent, jovem porem envolvidos com drogas. Esse fato provoca o suicídio de norma.
Percebe-se como Almodóvar um dos diretores do filme tenta mostrar a deficiência psicológica dos personagens dando aos mesmos sintomas de transtornos psíquicos e pelos quais os envolvem em grandes problemas, esse detalhe se percebe em todos os personagens salvando somente o medico responsável pelos trabalhos de Robert.
Como vingança por um suposto estrupo Dr Robert sequestra vicent e o usa para experiências genéticas proibidas pelos conselhos fiscalizadores, fugindo ao racional, ética é que menos se pode esperar deste personagem que transforma seu inquilino na imagem de sua ex-mulher.
O personagem de Robert acaba morrendo ao se envolver com sua vitima, mostrando as fraquezas diretamente ligadas a sentimentos confusos, sentimentos estes que o faz confiar no