Resenha do filme a pele que habito
Resenha critica do filme A pele que Habito Joane Pereira dos Santos
Santa Inês – MA 2012
UNIVESIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO - UEMA CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE SANTA INÊS – CESSIN CURSO DE PEDAGOGIA 8º PERÍODO DISCIPLINA: PSICOLOGIA DA PERSONALIDADE PROFESSORA: ISAWBER ACADÊMICO: JOANE PEREIRA DOS SANTOS
Resenha critica do filme A pele que habito
Resenha critica elaborada pelo acadêmico Joane Pereira dos Santos do curso de Pedagogia será apresentado de para definir a 2ª nota da professora Izawber, no Centro de Estudos Superiores de Santa Inês- CESSIN.
Orientadora: prof.ª. Izawber
Santa Inês – MA 2012
Uma vida sem desafios não vale a pena ser vivida. Sócrates
APRESENTAÇÃO O filme retrata o ator (Antônio Banderas) como sendo um conceituado cirurgião plástico, que vive com a filha Norma. Ela possui problemas psicológicos causados pela morte da mãe, que teve o corpo inteiramente queimado após um acidente de carro e, ao ver sua imagem refletida na janela, se suicidou. O médico de Norma acredita que esteja na hora dela tentar a socialização com outras pessoas e, com isso, incentiva que Roberto a leve para sair. Pai e filha vão juntos a um casamento, onde ela conhece um rapaz por nome Vicente. Eles vão até o jardim da mansão, onde Vicente a estupra. A situação gera um grande trauma em Norma, que passa a acreditar que seu pai a violentou, já que foi ele quem a encontrou desacordada. A partir de então Roberto o pai dela elabora um plano para se vingar do estuprador.
No filme A pele que habito, pude observar o modo como o autor amarra a trama, colocando os personagens em situações cômicas, às vezes surreais, pra contrastar com o clima pesado de alguma tragédia que acomete o/a protagonista, trazendo o desfecho surpreendente. Em suma, o filme é um libelo contra dois tipos de violência: a que é praticada pelos médicos prepotentes,