Resenha critica do filme guerra do fogo

Resenha crítica do filme: “A Guerra do Fogo”, dirigido por Jean-Jacques Annaud, no ano de 1981.
O filme relata sobre um período na pré-história, quando a terra era habitada por seres primitivos, vivendo em cavernas e em grupos nômades, convivendo animais pré-históricos, como o tigre “dente-de-sabre”, os mamutes, etc. O filme observa sua evolução ao longo do tempo, tendo objetivo central, revelar como foi à descoberta do fogo e a sua importância para o homem primitivo.
O filme mostra alguns grupos de hominídeos, a tribo Ulam, uma tribo que vive em cavernas, se alimenta de carnes, folhas das árvores e ovos que acham em ninhos, eles se vestem de peles de animais, pois não tem muitos pelos, tem relações sexuais de forma bruta, suas armas são feitas de paus para se defender dos inimigos, se comunicam através de gestos e grunhidos e acham que o fogo é algo sobrenatural por não dominarem ainda a técnica de produzi-lo, tem como integrantes alguns personagens principais da história como Naoh ( Everett McGill), Amoukar ( Ron Pearlman) e Gaw ( Nameer al-Kadi), perdem seu poder a arma mais poderosa do período (o fogo), após o ataque de uma tribo de homens-macaco da tribo Wagabu.
A tribo Wagabu, um grupo de “primatas”, é bem peludo não usa peles de animais como vestimenta, e sim folha nas partes intima, suas armas são ossos de animais, troncos de árvores e pedras para atacar os inimigos. Após uma reunião fica decidido que Naoh, Amoukar e Gaw devem partir em busca de fogo para que a tribo Ulam não morra de frio e possa se defender de animais selvagens. Eles sofrem um ataque de tigres dente-de-sabre durante a jornada, e também encontram uma tribo conhecida com Kzamm, que pratica o canibalismo, se vestem com peles de animais e suas armas são pedaços de paus. Uma batalha é travada e Naoh é ferido. Depois de se afastarem desse local, os três personagens da tribo Ulam encontram uma representante da Homo Sapiens chamada Ika ( Rae Dawn Chong) que pertence ao grupo chamado Ivaka, ela