resenha critica - Raciocínio Criativo na Publicidade
Stalimir começa o livro explicando a os dois tipos de dados no processo criativo. O primeiro tipo diz respeito ao objeto do briefing, que serve para agência de publicidade saber o objetivo do cliente e traduzir e interpretar as intenções do marketing para o público-alvo, e o segundo tipo diz respeito às experiências de vida de cada um. o segundo tipo de dado faz parte do ‘talento criativo’ e é ele quem vai fazer diferença, pois é preciso empatia para vender e é com esse tipo de dado que os anunciantes conseguem atrair atenção do público nas suas mensagens e assim vende-las. O autor afirma também que a criatividade é um estado latente em todos nós, e que se não a ignorássemos, não a desprezássemos e não a maltratássemos tanto, provavelmente muitos mais de nós comporíamos o palco das pessoas chamadas iluminadas.
Depois o autor relata o fato da interferência da mídia nas nossas vidas fazendo com que nós gostemos de coisas apenas para termos uma maior segurança emocional e um maior enquadramento social, resultando num artificialismo na motivação do nosso comportamento e afirmando que é isso que nos afasta do processo criativo. Afirma também que a criatividade exige uma profunda paixão, que a paixão vem da profunda lucidez e que a lucidez não é nada mais do que a iluminação necessária para o sucesso e alega que a paixão é estritamente necessária para o processo criativo, o criativo deve ser apaixonado por tudo ao seu redor, se apaixonar pelo seu trabalho e fazendo o possível para solucioná-lo, conseguindo assim um maior destaque e uma maior vantagem sobre os outros. O autor usa de um publicitário na agência de criação exemplificar um criador e