Resenha critica do filme quase deuses
Vivien Thomas (Mos Def), filho do carpinteiro Willian Thomas (Charles S. Dutton), é também carpinteiro, negro e com sonho de cursar medicina, que posteriormente passa a ser técnico de laboratório do Dr. Alfred Blalock (Alan Rickman), casado com Mary Blalock (Kyra Sedgwick), ousado, ambicioso, que realizava testes com animais inicialmente à procura da cura para o choque hipovolêmico do trauma, em busca de sucesso. Clara Thomas (Gabrielle Union), negra, esposa de Vivien, apoia o esposo em suas decisões, sempre o incentivando a crescer e discordando em maior parte por seu trabalho não ser reconhecido por Dr. Blalock. Dra. Helen Taussig (Mary S. Masterson) é uma importante médica que acompanha o quadro clínico e incentiva a achar a cura para um bebê azul.
Com a depressão financeira, Vivien Thomas perde todas as economias guardadas para o curso de Medicina, então habilidoso como técnico de laboratório começa a ganhar crédito com Dr. Blalock em suas experiências, sentindo-se cada vez mais perto de seu sonho. O tempo foi passando e juntos eles formaram uma ótima dupla nos trabalhos experimentais. Dr. Blalock foi promovido a presidente do departamento de cirurgia do Hospital Johns Hopkins e passou a mudar de Nashville para Baltimore, levando junto Vivien, que já estava com ele há mais de 12 anos.
Já em Baltimore, a Dra. Helen Taussig dá a proposta ao Dr. Blalock de achar a cura para a cianose, abraçando a causa do bebê azul. Dr. Blalock aceita e junto a Vivien passam tempos estudando a causa e a possível cura para