resenha crítica sobre o filme Quase Deuses
FACULDADE DE ENFERMAGEM
RESENHA CRÍTICA SOBRE O FILME: QUASE DEUSES
SALVADOR
2013
UCSAL–UNIVERSIDADE CATÓLICA DO SALVADOR
FACULDADE DE ENFERMAGEM
ANA CAROLINA GÓES
LANNA VELOSO
Trabalho solicitado aos discentes da turma 600000
Como requisito parcial da disciplina Metodologia da
Pesquisa em Saúde da UCSAL– Universidade
Católica Do Salvador, sob a orientação da
Docente Lucinea Meneses.
SALVADOR
2013
Em meio a uma sociedade extremamente racista, onde os avanços da tecnologia médica estão em fases de experimentos para a melhor evolução de técnicas que aliam mutuamente ciência e tecnologia para melhor tratamento de doenças até então fatais, Vivien Thomas, um carpinteiro, negro, que estudava e apreciava livros sobre medicina, adquiriu conhecimento sobre a área sem nunca ter cursado.
Ao conseguir um emprego como faxineiro na clínica do Doutor Alfred Blalock, - que fazia experimentação em animais- Vivien conseguiu demonstrar seus conhecimentos na área o que chamou a atenção do Doutor Blalock, o tornando, assim, técnico de laboratório. Diante de preconceitos e mitos, Vivien não exitou em continuar seus experimentos ao lado do Doutor onde quebrou o tabu do coração intocável a partir de uma doença chamada Síndrome do Bebê Azul, realizando em um bebê, uma cirurgia cardíaca onde obteve sucesso total na sua realização. Entretanto, o único reconhecido pelo ato e revolução na medicina foi o Doutor Blalock.
Apesar de ter sido traído pelo próprio colega, Vivien não desistiu do seu sonho. Retornou ao hospital atuando como um dos grandes profissionais da instituição, ensinando aos mais novos residentes, suas descobertas e conhecimentos, mesmo sem possuir diploma e reconhecimento médico. Mais tarde, após a morte do Doutor Blalock, Vivien recebe, finalmente, um