Resenha critica do filme quase deuses
RESENHA CRÍTICA DO FILME
QUASE DEUSES
Moisés Cerqueira Rocha
2ºsemestre de Enfermagem
Profº Lucinea Maria
Resenha crítica do filme:
Quase Deuses
O filme inicia em 1930, é baseado em fatos reais, e conta a história de Thomas Vivien. Negro de família pobre, ele é dispensado do serviço de marceneiro, e em seguida o banco onde guardava suas economias para realizar o sonho de cursar medicina, abre falência e o mesmo perde todo seu dinheiro.
Em meio a todos esses acontecimentos, o mesmo vai trabalhar no laboratório de um cirurgião muito conceituado na época, Dr. Alfred Blalock.
Vivien têm uma inteligência incomum e começa a se destacar em suas atividades, mostrando para Dr. Alfred muita destreza e habilidade ao lidar com as experiências realizadas pelo médico.
Dr. Alfred é chamado para chefiar a equipe de cirurgia do Hospital Jons Hopinks,e leva com ele seu assistente Vivien. Ambos direcionam a pesquisa para a cura de uma doença chamada “síndrome do bebê azul”.
Paralelo a toda sabedoria de Vivien, existia um grande preconceito na época por ele ser negro e não ter cursado uma faculdade de medicina. A ignorância, o preconceito racial e o conflito racial estão implícitos no filme, podendo ter castrado bons profissionais que fariam diferença, caso tivessem tido uma chance. Os negros saiam da rua para os brancos passarem, não exerciam profissões de destaque, não tinham acesso à porta da frente dos prédios, no ônibus os lugares eram divididos. A maioria aceitava essa condição pois eles mesmos consideravam-se inferiores e incapazes, acomodados em uma tradição imposta pelos brancos. Raras exceções de negros que se destacaram e tiveram coragem de engajar na luta por igualdade de condições, seja social ou econômica. Na época do filme o coração humano era intocável, os acadêmicos de medicina aprendiam isso na faculdade. Dr. Blalock e Viviam romperam essa regra realizando cirurgia experimental em cachorros e desenvolvendo novas