resenha critica da pinacoteca
A cidade de São Paulo oferece inúmeras oportunidades para moradores e turistas se divertirem e também para aprenderem através da história e arte. Uma das opções disponíveis no centro da capital é a Pinacoteca do Estado de São Paulo. Quando nos deparamos com o prédio da Pinacoteca, um ar de cultura é inserido em nós, a começar pela sua construção, projetada pelo arquiteto Ramos de Azevedo e fundado em 1905. Construído inicialmente para ser a Escola “Liceu de Artes e Oficio”, tem uma arquitetura que se harmoniza com o seu entorno, localizada no Parque da Luz ao lado da estação tradicional de mesmo nome, sustenta a serenidade de uma matrona da cultura paulistana.
Neste meio localizamos a Estação Pinacoteca, mais adiante iremos encontrar a Sala São Paulo, na estação Júlio Prestes. Este conjunto cultural nos leva a refletir o que representa para a história de São Paulo estes prédios. História que evolui com a Revolução de 1932, posteriormente com a ditadura militar (1964 a 1985), com o DEOPS, com os quartéis, época que não sairá da memória de quem viveu este episódio.
A porta da Pinacoteca é o início de uma viagem, seus tijolos à vista que são gigantes para os dias de hoje, sua escadaria imponente, salão de entrada, no qual hoje abriga o Espaço Octógono de Arte Contemporânea, que foi iniciado em 2003, com objetivo de estimular a produção e a difusão da arte contemporânea, a Pinacoteca tem grande interesse em passar para os diversos públicos as formas de artes e integrar o paulistano, turistas, pesquisadores de todo o mundo para conhecer e estudar.