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Nesta requintada produção, que em termos de bilheteria já ultrapassou o ex-campeão Titanic, o diretor retrata a tentativa desesperada de dominar Pandora, um dos satélites do Planeta Polifemo – curioso perceber a escolha dos nomes destas esferas cósmicas, não por acaso originários da ancestral mitologia grega -, com o objetivo de extrair de seu solo os recursos naturais esgotados na Terra.
Próspera companhia multinacional, a RDA financia a permanência de equipes militares e de cientistas nesta esfera alienígena, de olho justamente nestas riquezas minerais, as quais detêm o potencial de gerar lucros colossais. Sob o comando do Coronel Miles Quaritch (Stephen Lang, vivendo um vilão perfeito), fuzileiros navais se convertem em mercenários, lutando contra os humanóides que aí habitam, as tribos Na’vi.
Por ser militar, Jake tem a confiança do exército e a reprovação dos cientistas, mas mesmo assim encara a missão com entusiasmo, pois ele é um deficiente físico que depende de uma cadeira de rodas para se locomover e vê no seu avatar a possibilidade de andar novamente, o que tornava a missão bastante motivadora.
Na primeira visita a Pandora, Jake foi atacado por uma fera, se perde do grupo e se vê obrigado a passar uma noite na floresta, ao ser novamente atacado por feras da floresta, Jake foi salvo por uma nativa que o protegeu, por ter visto nele uma pessoa de bom coração. Os nativos levam Jake ao chefe de sua sociedade e por ser um guerreiro, decidem ensinar seus costumes a ele. Jake é esforçado e com a ajuda de Neytiri, a princesa da...