resenha cidades para um pequeno planeta cap 2
RESENHA:
CIDADES PARA UM PEQUENO PLANETA, RICHARD ROGERS
CAPÍTULO 2 – CIDADES SUSTENTÁVEIS
Trabalho apresentado à disciplina de Arquitetura III
– Curso Arquitetura e Urbanismo, como parte dos créditos avaliativos do primeiro semestre de 2015.
Turma: 4º Período – Turno: Noturno
Professora: Gabriela Mafra
Belo Horizonte
Instituto Metodista Izabela Hendrix – Arquitetura e Urbanismo
2015
As cidades são os maiores centros de desenvolvimento da atual sociedade, onde se produz e consome, tornando as os maiores consumidores e poluidores, logo são consideradas grandes parasitas para um mundo desenvolvido, destruidoras da paisagem e do mundo, conduzindo as próximas gerações à uma situação de perigo.
Sendo assim, como as cidades podem incorporar tal crescimento urbano e ainda serem autossustentáveis?
Primeiramente devemos visualizar a Terra como um sistema fechado, onde só se penetra a energia solar, responsável pela produção dos nossos também recursos finitos, alguns deles como os combustíveis fósseis, que ao serem queimados para o consumo, liberam poluentes responsáveis por diversos fatores climáticos negativos e prejudiciais. Mas é também o sol responsável pela produção de energia diária que não polui o meio ambiente, como a luza, vento, chuva, que podem ser coletados e consumidos sem que haja a produção/liberação de poluentes.
“O estudioso de ecologia urbana Herbert Girardet argumentou que a solução está na busca de um 'metabolismo' circular nas cidades, onde o consumo é reduzido pela implementação de eficiências e onde a reutilização de recursos é maximizada. (…) Uma vez que grande parte da produção e do consumo ocorre nas cidades, os atuais processos lineares de produção, causadores de poluição, devem ser substituídos por aqueles que objetivam um sistema circular de uso e reutilização. (…) Para atingir este ponto, devemos planejar cada cidade para administrar o uso dos recursos e para isso precisamos desenvolver uma ova forma de planejamento