Resenha bilionarios por acaso
Reúna um conceito inovador (Rede social), uma ideia não tão original (Cópia? Será?) e um quase adulto louco pra mostrar pro mundo quem ele é – mesmo que não assuma isso – e pronto! Você acaba de criar o The Facebook.
Mark era só mais um nerd de Harvard até decidir invadir os bancos de dados fotográficos das irmandades do campus e, assim, criar um site no qual as pessoas votavam em quem era mais belo. Fútil? Talvez, mas o sucesso da empreitada – e até sua quase expulsão da universidade – deu origem a uma das redes sociais mais conhecidas do planeta!
Ah, mas uma boa ideia não é nada sem alguém que ajude a colocá-la em prática. Enquanto Mark fez o trabalho virtual, o brasileiro Eduardo Saverin cuidou da parte financeira. Colegas de faculdade, mas com objetivos de vida bem distintos, uniram-se em torno do que acreditaram ser uma inovação… E acertaram.
Da criação para o sucesso foi um pulo. Em pouco tempo o Facebook rompeu os limites de Harvard e invadiu outras universidades americanas. O esquisito e deslocado Zuckerberg conseguiu levar as relações sociais para a rede e isso, feito por quem tinha quase zero de interação com as pessoas, mudou o conceito de relacionamento.
Tudo ia de vento em popa para o The Facebook, mas – aos poucos – podemos perceber como a diferença de objetivos entre seus criadores terminaria mal. Saverin queria se formar, ter uma carreira e encarava o site como um investimento com grande potencial de lucro a médio prazo. Zuckerberg largou tudo e foi pro Vale do Silício tocar a empresa. Problemas? Você nem imagina!
Eduardo se sente deixado para trás especialmente depois do surgimento de Sean Parker – um dos gênios do Napster – e toma medidas drásticas. Mal sabe ele que, mesmo depois da reconciliação, isso mudaria todo o seu futuro. Duvido que