Resenha anarquistas, graças a deus

ESTÁCIO-SÃO LUÍS
CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL – HABILITAÇÃO JORNALISMO
SOCIOLOGIA
Profa. Maristhela Rodrigues

Valana Rubini

ANARQUISTAS, GRAÇAS A DEUS
Resenha

São Luís
2013

Valana Rubini

ANARQUISTAS, GRAÇAS A DEUS
Resenha

Resenha entregue à Profa. Maristhela Rodrigues, responsável pela disciplina Sociologia, como requisito parcial para obtenção de nota.
Profa. Maristhela Rodrigues

São Luís
2013

GATTAI, Zélia. Anarquistas, graças a Deus. Rio de Janeiro: Record, 2007.

Resenhado por Valana Rubini, graduanda em Jornalismo na Faculdade São Luís.

Zélia Gattai nasceu em São Paulo, SP. Filha de imigrantes italianos, caçula entre cinco irmãos. Participou do movimento anarquista, que vigorava entre os imigrantes do século XX. Aos 20 anos casou-se com Aldo Veiga, e teve 1 filho. Em 1945 conheceu Jorge Amado pelo movimento de anistia dos presos políticos, com que viveu o resto de sua vida, até a morte dele. Aos 63 anos, escreveu seu primeiro livro, Anarquista, graças a Deus e em maio de 2008, morreu em Salvador.

O enredo começa contando o inicio da formação da família Gattai, quando Seu Ernesto (pai de Zélia) aluga uma casa na rua Alameda Santos, número 8. D. Angelina (mãe de Zélia) a princípio reclamou do aluguel, por ser muito caro, e eles viverem uma vida apertada. Logo após, seu Ernesto adquire um automóvel, segundo ele “Não era louco de perder essa oportunidade única” (GATTAI, Zélia, 2007, pg.44). Ao adquirir o automóvel o seu próximo passo foi tirar sua carta de motorista e devido a esse feito conseguiu um emprego de motorista na casa dos Martinho Prado, não aguentando servir como empregado por muito tempo abriu uma oficina mecânica. A oficina de Seu Ernesto ia ganhando cada vez mais popularidade na região, e assim decidiu fazer um feito inovador, fazer uma viagem de São Paulo a Santos de ida e volta, (deixando claro que na época, ninguém teria feito isso, pelas condições da viagem) com mais 3